Free cookie consent management tool by TermsFeed História - Círculo Psicanalítico do Rio Grande do Sul - CPRS

O CPRS POR QUE PERTENCER A UMA SOCIEDADE PSICANALÍTICA

Por sua origem, o Círculo Psicanalítico do Rio Grande do Sul encontrava-se afastado dos dois grupos de analistas vinculados à IPA em São Paulo e Rio de Janeiro. Na década de 60, não pertencer a uma sociedade de psicanálise filiada à IPA era uma escolha ousada, pois poderia implicar em uma espécie de marginalização. No Rio de Janeiro, havia uma sociedade filiada à corrente culturalista dos Estados Unidos. Fora esse grupo, o CPRS - e mais tarde o Circulo Brasileiro de Psicanálise - foi a principal sociedade psicanalítica não filiada à IPA no Brasil. Aliás, o Círculo Vienense de Psicologia Profunda, atualmente denominado Círculo Psicanalítico de Viena, sociedade fundada por Igor Caruso, também se desenvolveu e estruturou-se à margem da IPA.

Em Belo Horizonte, na década de 60, o Círculo encontrou a sua verdadeira vocação. A tradução do nome é corrigida para Círculo Brasileiro de Psicanálise, com as seções de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul. Posteriormente, foram criados os Círculos do Rio de Janeiro, pela incorporação de dissidentes da IPA, da Bahia e de Pernambuco, pelo deslocamento de associados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Seguiram-se novas filiações, como GREP, IEPSI, Círculo de Sergipe e Sociedade Psicanalítica da Paraíba. Na década de 90 eram 9 sociedades federadas ao Círculo Brasileiro de Psicanálise (CBP).

No final da gestão 82/84, o Circulo Brasileiro de Psicanálise deixa de ter uma ingerência tão direta nas unidades locais e torna-se uma Federação dos diversos Círculos. Com isto, atenua-se o exercício do poder e se ganha em representatividade e autonomia dos Círculos locais. Hoje o Círculo Brasileiro de Psicanálise se configura como uma Federação de Sociedades Psicanalíticas, formado por seis instituições: Círculo Psicanalítico do Rio Grande do Sul, Círculo Psicanalítico de Minas Gerais, Círculo Brasileiro de Psicanálise - Seção Rio de Janeiro, Círculo Psicanalítico da Bahia, Círculo Psicanalítico de Sergipe e Círculo Psicanalítico do Pará. Publica uma revista semestral intitulada Estudos de Psicanálise desde 1968, propicia o intercâmbio entre os sócios através de informativos periódicos, reuniões semestrais e congressos a cada dois anos sediados por uma das instituições do CBP.

  • FORMAÇÃO
    EM PSICANÁLISE
    O Círculo Psicanalítico do Rio Grande do Sul promove, desde sua fundação em 1956, a formação de novos psicanalistas de acordo com os princípios das federações as quais é filiado: Círculo Brasileiro de Psicanálise e International Federation of Psychoanalytic Societies.
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  • FORMAÇÃO
    PERMANENTE
    O Círculo Psicanalítico do Rio Grande do Sul oferece aos psicanalistas e membros em formação, bem como aos profissionais de áreas afins, atualizações sistemáticas de temas que trazem novas implicações à clínica no que se refere à constituição do sujeito contemporâneo.
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  • ATENDIMENTO
    PSICANALÍTICO SOCIAL
    A Atendimento Psicanalítico do CPRS oferece atendimento psicoterápico à comunidade, atendendo crianças, adolescentes e adultos. Os valores são combinados no primeiro encontro, de acordo com a renda de cada pessoa.
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